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O começo acelerado, em que Jamie (Gyllenhaal) mostra suas habilidades com vendas de eletrônicos e com mulheres, conquista nossa simpatia ao garantir risos e ao oferecer um ar nostálgico, já que o filme se passa nos anos 90. Após uma mudança de emprego forçada, ele se torna um representante da pfizer, o que abre brecha para várias piadas e ironias em relação a indústria farmacêutica e a médicos que não seguem com muito afinco o juramento de Hipócrates. Quando Jamie conhece Maggie (Hathaway) o tom do filme vai mudando aos poucos. Maggie é uma mulher de 26 anos que sofre de Parkinson, um estágio inicial, mas já preocupante e capaz de deprimir qualquer um. A partir daí, teremos o já previsível romance, junto com um ar triste e melancólico, deixando a história um pouco arrastada. É uma comédia romântica ousada pela personagem Maggie, mas a fórmula é seguida à risca. Pelo menos, o “monólogo da reconquista” soa verdadeiro e tocante. De qualquer forma, prefiro lembrar dos momentos que fazem rir, como o começo e todas as cenas envolvendo o viagra, o bom ator Oliver Platt e o irmão de Jamie.
IMDb
/ b. knott
Críticas mornas ao filme. Estou ansioso para vê, mesmo que seja apenas pela química de Jake e Anne
A dupla funciona muito bem, Galvão!
Estou curiosa para ver a dinâmica entre os protagonistas.
Mas também não posso esquecer que o diretor do filme é Edward Zwick!!!
Dos filmes dele eu gosto bastante de O Último Samurai, no mais, acho um cara mediano.
Estou curiosa demais para assistir a este filme. Adoro todos os envolvidos!
Foi uma surpresa bacana pra mim.
Curiosa pelo filme, mais pela dupla Jake e Anne, que parecem terem uma boa química. 😉
Verdade, Mayara… a química dos dois consegue fazer o filme valer a pena mesmo nos momentos menos inspirados!
Ué, texto enxuto? rs
Achei o filme sexy e interessante no estilo.
Ainda mais pela presença de Hathaway e Gyllenhaal que, convenhamos, estão puramente sexuais e belos no filme! Ambos com boa sintonia em cena.
Acho que o alivio comico do filme é legal, mas o mais interessante mesmo é o romance e o leve teor dramático quando assume a questão da doença de Maggie…
Abs!
Esse foi um texto bem rápido mesmo! hehe
Concordo contigo, só acho que em alguns momentos ele fica meio arrastado!
ABS
É uma pena que o filme ceda a alguns clichês chatos do gênero.
Abraços.
Era inevitável!
Tinha medo de que Amor e Outras Drogas enveredasse pro lado trágico-romântico e caísse na mesmice. Mas ainda assim tenho muita curiosidade quanto ao filme, que infelizmente ainda não pude conferir. Mas Gyllenhaal e Hatthaway, dois atores que admiro bastante, já me bastariam para vê-lo, ainda que o filme fosse péssimo (coisa que sei, ele não é).
Realmente, tinha esse mesmo pensamento antes de assisti-lo. Impossível ser algo ruim com dois atores tão bons e um diretor geralmente competente!
Abraços.