Sempre me interessei bastante pelos Vikings, então com muita empolgação fui assistir ao primeiro episódio deste seriado do History Channel e não me decepcionei. Tudo bem, essa estreia não tem a mesma força dos pilotos de Game of Thrones ou Spartacus (para citar alguns), mas ela consegue nos fazer mergulhar naquele mundo e nos deixar motivados para acompanhar a continuação dessa primeira temporada.
Confesso que achei estranho um seriado assim produzido pelo History Channel, porém parece que é uma nova tendência do canal, que recentemente acertou em cheio com a minissérie Hatfields & McCoys.
Logo na primeira cena fica evidente que Vikings é violento, como não poderia deixar de ser. Presenciamos algumas cenas de batalha bem realistas. Não existem aqui recursos para torná-las mais bonitas de se ver, algo que é um ponto positivo dentro do contexto do seriado.
Somos apresentados a Ragnar e sua família. Bjorn, o primogênito, está com idade suficiente para participar dos tais ritos de passagem. Está na hora de Bjorn deixar de ser um garoto e virar homem. Para isso, ele deve passar um dia vivenciando acontecimentos importantes da região, como um julgamento que termina com uma decapitação.
Muito da cultura Viking é mostrada no episódio, como suas leis, as relações em família, a mitologia e religião.
Um dos pontos principais é o desejo de Ragnar de explorar o oeste ao invés do leste. Ele acredita que essa é a tarefa que Odin tem para ele, mas o chefe local é completamente avesso a ideia, alegando que a viagem em mar aberto não pode ser realizada. O fato é que Ragnar convence o seu irmão de que a ida para o oeste é possível, mostrando para ele um instrumento de navegação rudimentar e construindo um barco preparado para a empreitada.
Podemos ver muitas coisas bacanas nesses 45 minutos. Apesar da trama simples e direta, existem vários detalhes que podem ser aprofundados na sequência.
Vou acompanhar…
8/10

Interessante, ainda não vi, mas um colega estava comentando sobre a estreia do seriado. A ideia é muito boa, creio que irei gostar também. A violência, em se tratando dos vikings, tem que existir mesmo e deixa o seriado com mais adrenalina.
Abraço!
Pois é… não dá pra desvirtuar o povo Viking! hehehe
acho que vale a pena sim, abraço!